Somos o CGI
O Centro Gaúcho Integrado atua há mais de uma década com seriedade e profissionalismo. Trabalhamos para oferecer opções de tratamento aos pacientes e dados de qualidade aos nossos parceiros.
Missão
Promover ciência e assistência aos pacientes oncológicos que necessitam de cuidados.
Visão
Ser referência de Centro de Pesquisa Clínica na área de Oncologia e Hematologia no Sul do Brasil.
Valores
Ética, inovação, proteção ao paciente, comprometimento e qualidade
No Centro Gaúcho Integrado de Oncologia, Hematologia, Ensino e Pesquisa, estamos comprometidos em avançar no entendimento e tratamento dessas condições complexas, buscando constantemente inovações que tragam oportunidade de tratamento aos pacientes. Nossa equipe multidisciplinar especializada trabalha incansavelmente para conduzir estudos clínicos de alta qualidade, visando desenvolver protocolos com terapias mais eficazes e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Prezamos pela qualidade de nosso atendimento e pelo cuidado com nossos pacientes. Por isso, passamos a desenvolver, em 2018, estudos clínicos de alta complexidade – de fases I, II e III – e de diversas patologias, incluindo tumores sólidos e hematológicos, especialmente capacitados para casos de mieloma múltiplo.
Seja parte da mudança você também, contribua com a pesquisa clínica e faça a diferença!
Ao longo dos últimos 5 anos foram 116 estudos conduzidos no CGI
Ao longo dos últimos 5 anos foram 438 pacientes tratados no CGI
Conheça a nossa equipe médica
Marcelo Capra
Marcelo Eduardo Zanella Capra possui graduação em medicina pela Universidade Federal do RS e mestrado (2004) e doutorado (2013) em Ciências Médicas pela mesma universidade. Atualmente é hematologista-chefe do Hospital Mãe de Deus e investigador principal de estudos hematológicos no CGI.
Alan Azambuja
Alan Arrieira Azambuja é graduado em medicina pela Pontifícia Universidade Católica do RS. Também possui mestrado (2004) e doutorado (2016) em Medicina e Ciências da Saúde pela mesma univerisdade. Atualmente é professor na Escola de Medicina da PUCRS, chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Mãe de Deus e investigador principal no CGI.
Christina Oppermann
Possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do RS (2005), residência médica em Clínica Médica (2006-2008) e residência médica em Cancerologia Clínica (2008-2011) no Hospital Nossa Senhora da Conceição. Atualmente é oncologista no Hospital Mãe de Deus e investigadora principal no CGI, com ênfase em cânceres de mama.
Perguntas frequentes
O que é pesquisa clínica?
Medicamentos e dispositivos médicos inovadores fazem parte da pesquisa clínica e trazem oportunidade de tratamento para muitos pacientes que, assim, podem ter acesso a tratamentos não disponíveis ou pouco acessíveis no Brasil. A pesquisa clínica compreende as pesquisas científicas realizadas com seres humanos para determinar a eficácia e segurança de novos procedimentos ou medicamentos. É a essência de todos os medicamentos, que posteriormente são autorizados a entrarem no mercado. Os estudos iniciam em laboratórios farmacêuticos dos chamados “Patrocinadores”, onde são avaliados os princípios ativos e são realizados testes em animais para garantir segurança ao iniciar a fase 1 do teste em humanos.
Como é realizada, na prática, a pesquisa?
Todo estudo, após os testes de laboratório, é iniciado, em geral, com pessoas sadias – com exceção de estudos oncológicos, onde são selecionados pacientes acometidos pelas doenças – para avaliar a segurança e a dosagem ideal. Esta é a fase um do estudo.
A fase dois reúne maior número de participantes e pretende avaliar a eficácia da droga e coletar mais informações de segurança e de efeitos adversos, por exemplo.
Na terceira fase costuma-se comparar o produto estudado com outro de forma a comprovar as informações de segurança e eficácia obtidas na fase anterior e estabelecer uma relação entre riscos e benefícios. Aqui também o número de indivíduos participantes da pesquisa se expande.
Após a aprovação e a consequente comercialização do medicamento, na fase quatro são estudadas novas possibilidades de combinações e métodos de administração, além de reações adversas inesperadas ou pouco frequentes.
Como a pesquisa é regulamentada?
Toda pesquisa é submetida à análise de agências reguladoras estatais, como a ANVISA, no Brasil, e a FDA nos Estados Unidos. Porém, não é só o resultado final analisado. Os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) não só autorizam a realização do estudo, como também acompanham ao longo de todo o processo e avaliam de forma crítica e independente o andamento da pesquisa e a conformidade com as legislações e diretrizes governamentais e internacionais, tais como as Boas Práticas Clínicas – Good Clinical Practices (GCP).
Como faço para participar de uma pesquisa?
Para participar de um de nossos estudos clínicos abertos é preciso corresponder a certos critérios de seleção. Em momento algum o paciente pode ser forçado, coagido ou ameaçado a participar de qualquer estudo, a participação é livre e de caráter voluntário. Por isso é necessário assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. Acesse a aba “Estudos Abertos” e saiba mais!