Christina Oppermann

Christina Pimentel Oppermann Kussler possui graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2005), residência médica em Clínica Médica (2006-2008) e residência médica em Cancerologia Clínica (2008-2011) no Hospital Nossa Senhora da Conceição. Atualmente é oncologista no Hospital Mãe de Deus e investigadora principal no CGI, com ênfase em cânceres de mama.

Currículo

Christina Pimentel Oppermann Kussler é médica oncologista formada pela PUCRS, sócia do Centro Gaúcho Integrado de Oncologia, Hematologia, Ensino e Pesquisa e investigadora principal de estudos clínicos de câncer de mama no Centro, além de ser oncologista no Hospital Mãe de Deus. Realizou residência médica em Clínica Médica (2006-2008) e residência médica em Cancerologia Clínica (2008-2011) no Hospital Nossa Senhora da Conceição. Possui mestrado em medicina e ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, intitulado “Expressão de SIRT 1 e SIRT 7 no Câncer de Endométrio”. É organizadora do livro “Entendendo o Câncer”.

Perguntas frequentes

O que é pesquisa clínica?

Medicamentos e dispositivos médicos inovadores fazem parte da pesquisa clínica e trazem oportunidade de tratamento para muitos pacientes que, assim, podem ter acesso a tratamentos não disponíveis ou pouco acessíveis no Brasil. A pesquisa clínica compreende as pesquisas científicas realizadas com seres humanos para determinar a eficácia e segurança de novos procedimentos ou medicamentos. É a essência de todos os medicamentos, que posteriormente são autorizados a entrarem no mercado. Os estudos iniciam em laboratórios farmacêuticos dos chamados “Patrocinadores”, onde são avaliados os princípios ativos e são realizados testes em animais para garantir segurança ao iniciar a fase 1 do teste em humanos.

Todo estudo, após os testes de laboratório, é iniciado, em geral, com pessoas sadias – com exceção de estudos oncológicos, onde são selecionados pacientes acometidos pelas doenças – para avaliar a segurança e a dosagem ideal. Esta é a fase um do estudo.

A fase dois reúne maior número de participantes e pretende avaliar a eficácia da droga e coletar mais informações de segurança e de efeitos adversos, por exemplo.

Na terceira fase costuma-se comparar o produto estudado com outro de forma a comprovar as informações de segurança e eficácia obtidas na fase anterior e estabelecer uma relação entre riscos e benefícios. Aqui também o número de indivíduos participantes da pesquisa se expande.

Após a aprovação e a consequente comercialização do medicamento, na fase quatro são estudadas novas possibilidades de combinações e métodos de administração, além de reações adversas inesperadas ou pouco frequentes.

Toda pesquisa é submetida à análise de agências reguladoras estatais, como a ANVISA, no Brasil, e a FDA nos Estados Unidos. Porém, não é só o resultado final analisado. Os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) não só autorizam a realização do estudo, como também acompanham ao longo de todo o processo e avaliam de forma crítica e independente o andamento da pesquisa e a conformidade com as legislações e diretrizes governamentais e internacionais, tais como as Boas Práticas Clínicas – Good Clinical Practices (GCP).

Para participar de um de nossos estudos clínicos abertos é preciso corresponder a certos critérios de seleção. Em momento algum o paciente pode ser forçado, coagido ou ameaçado a participar de qualquer estudo, a participação é livre e de caráter voluntário. Por isso é necessário assinar o termo de consentimento livre e esclarecido. Acesse a aba “Estudos Abertos” e saiba mais!